sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Respostas das questões do cap: 16 - A República Bate às Portas – 8º ano.

Págs: 264 - 265
1. A expressão está ligada a ideias positivistas, abraçados por militares que participavam do movimento republicano. Foi uma oposição da igreja, devido a separação do Estado.
2. Parte dos novos cafeicultores de São Paulo, isto é, os fazendeiros do Oeste Paulista, diferentemente dos barões do Vale do Paraíba, adotou o pensamento republicano. Esses cafeicultores viam na república a possibilidade de tornarem São Paulo mais livre do governo central.
Membros da classe média ( jornalistas,médicos,advogados,professores,etc) em vários centros urbanos entendiam que a monarquia estava associada ao atraso, e que a proposta republicana colocaria o Brasil na rota do progresso e do liberalismo.
3. O voto seria a descoberto ( não secreto), permitido aos homens maiores de 21 anos e alfabetizados. Além da proibição a mulheres e analfabetos, estavam excluídos do voto mendigos, padres e soldados. Da forma como foi elaborado, o sistema eleitoral permitia manipulações e fraudes.
4. Um aspecto que pode ser ressaltado são as práticas autoritárias dos dois governantes, o que pode ser associado à formação militar que tiveram.
Págs: 266
1. Os monumentos evocam fatos históricos considerados importantes e geralmente estão associados a setores sociais privilegiados. Procuram, assim, construir uma memória oficial. Entretanto, há exceções que ocorrem quando monumentos são construídos para representar memórias de feitos populares, como é o caso dos quilombos. É importante que os monumentos sejam preservados , pois permitem o conhecimento da história.
2. Os monumentos apesar de serem preservados, precisam ser criticados no sentido de ajudar a entender a história, na medida que nos faz entender , compreender os motivos dos grupos que a construíram. O olhar deve ser bem conduzido para que não sejam distorcidos sobre os monumentos.
Pág: 267
1. A mulher é uma guerreira, com escudo e espada. Com ela está a bandeira que seria adotada como símbolo da república brasileira. Ao fundo aparece a imagem de Deodoro, sentado em um cavalo. No canto direito, abaixado, está um homem com uma coroa, representando a monarquia decadente.
2. A imagem faz uma homenagem à República e a Deodoro. A legenda da imagem, com texto da época, diz: “ Glória à Pátria! Honra aos heróis do dia 15 de novembro de 1889. Homenagem da Revista Ilustrada”. A autoria da imagem é atribuída a Pereira Neto. As crianças perto da bandeira está representando o início da República e suas possibilidades.
Pág: 270
1. O escravismo, o surto industrial, a guerra do Paraguai, entre outros.
2. Não. Pois neste tipo de literatura não se mantém como objetivo principal a busca da “verdade histórica”. O viés crítico geralmente é o principal.
3. O cordel apresenta a versão de que a guerra aconteceu por meio de manipulações do governo inglês, que pretendia acabar com a autonomia e crescimento industrial do Paraguai. Não leva em conta as disputas regionais na América do Sul, tema mais valorizados pelos historiadores atuais.
Pág: 271
1. A rejeição a diversas etnias, como: indígenas, negros, orientais, etc, ainda é um enfoque muito grande no mundo. Uma série de argumentos para desqualificar, qualquer um deles, são colocados, para esconder o que realmente os poderosos querem alcançar.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Respostas das questões do cap: 16 – O Brasil após a Redemocratização.—9º ano.

Pág: 289
1. Qualquer um dos planos do governo Sarney e do governo de Collor, foram frustrantes e desgastantes. Os planos foram os seguintes: Cruzado, Cruzado II, Bresser, Verão e Brasil novo.
2. Resposta pessoal.
Pág: 290
3. Ex: processo de privatização de empresas estatais, promoção de programas sociais, crise do apagão em 2001, crise econômica no final de governo, elaboração e aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal.
4. A busca de caminhos moderados de conduzir a política nacional. Maior inserção do Brasil em discussões internacionais . Promoção de Programas sociais. Crise do mensalão.
5. Promover a desregulamentação financeira, reduzir o papel do Estado na economia e implementar programas de ajustes fiscais.
Pág: 292
1. A referência à princesa Isabel é uma forma de valorizar personagens considerados “heróis nacionais”. Esse tipo de ensino, considerado patriótico, era bastante estimulado no período militar. Além disso, a própria abolição era geralmente entendida como resultado da ação da princesa. Talvez em nossos dias , uma representação como essa não fosse mais aceita, já que existe uma reflexão mais profunda sobre o processo que resultou na abolição. Professores e materiais didáticos enfatizam a luta dos negros contra a escravidão, no final do século XIX.
Pág: 293
2. Muitas cédulas do período fazem referência a grandes personalidades da arte e cultura do Brasil. O caso de Portinari representa a mudança que ocorria no período, onde se comemorava a nova liberdade política e o retorno da democracia, que estava em construção.

Respostas das Questões do Cap:15 – A Colônia Brasileira e o Doce Sabor do Açúcar.


Pág: 246 e 247
1. A colônia fornecia às metrópoles e a seus comerciantes produtos agrícolas e, se possível, metais preciosos ( ouro, prata). Já a metrópole deveria fornecer aos colonos as manufaturas, que poderiam ser ferramentas, tecidos, pequenas máquinas, etc. Esses materiais não podiam ser fabricados na colônia, que deveria ser dependente da metrópole.
2. Grandes proprietários adquiriram elevada importância. Nessas terras, cultivava-se um tipo de produto destinado à exportação, e a base era o trabalho escravo. Historiadores costumam chamar esse modelo de organização das terras e ad produção de Plantation. Outros historiadores dizem que a coroa portuguesa também estava interessada em tornar a produção variada, para garantir o consumo interno da colônia.
3. Os homens bons eram grandes proprietários de terra considerados importantes, que poderiam participar das Câmaras Municipais. Ser chamado de “ Homens Bons” era uma maneira de se apresentar como uma pessoa preocupada com o interesse e bem-estar de todos. Mas na verdade só estavam interessados em seu próprio benefício.
4. Um motivo era a dificuldade que os africanos teriam para se rebelar numa terra distante de suas origens. Outro fator era a escravidão dos africanos foi o lucro que o comércio de pessoas produzia.
Pág: 248
5. Havia muito interesse pelo açúcar na Europa, e o Brasil tinha um solo muito fértil para isso. Os lucros do comércio açucareiro seriam vantajosos para o governo, para os comerciantes e para os colonos que tivessem bons engenhos na América Portuguesa.
6. Lucravam também comerciantes de outros países, principalmente os holandeses, que refinavam o açúcar e o revendiam na Europa.
7. Geralmente não. Principalmente nas famílias dos senhores de engenho, tudo era decidido pelo pai. Assuntos como namoro e casamento eram rigidamente determinados por ele, e os casos de rebeldia eram punidos.
8. Sim, havia trabalhadores livres nos engenhos. Podiam ser encontrados feitores, ferreiros, carpinteiros, sapateiros, alfaiates, pedreiros, pescadores, entre outros.

Pág: 249

9. Sequência correta: 3 – 5- 2 – 1 – 4.
1.Os hábitos saudáveis são importantíssimos para nossa vida. A necessidade é muito grande em equilibrar, evitando o excesso de doces, adquirindo uma boa alimentação.
2. A formação de grandes latifúndios, a exploração da metrópole sobre a colônia, a economia dependente, as desigualdades sociais, o trabalho escravo, etc.
Pág: 250
10. As tarefas no engenho eram difíceis, cansativas, onde geravam vários acidentes aos escravos. Eram horas trabalhadas, sem descanso, gerando mais lucro aos senhores de engenho. Enfrentavam o calor dos fornos, a foice para cortar a cana, o transporte nos barcos, o frio, a chuva, a moenda podendo moer o braço etc.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Cap: 8 - A Origem dos Gregos - 6º ano- 2011.

1. Lendas e mitos:
Atualmente fazemos a busca pelo passado, através de fontes históricas, podendo ser variadas, como documentos escritos, imagens , objetos, relatos orais, fósseis, enfim milhares de coisas. No passado, não era feito assim, se criavam explicações, fantasias, histórias, mitos, lendas, o povo usava livremente o recurso da fantasia. Os povos minóicos e micênicos, deram origem ao povo grego).
A Lenda do Minotauro:
• Começa com a história da uma mistura de homem e um touro. Morava em um labirinto, onde todos que entravam não conseguiam sair, porque eram devorados por esse monstro , ou porque não encontravam a saída. Rei da Ilha de Creta = Minos, casado com a rainha Pasífase.Por causa de uma maldição, apaixonou-se pelo touro branco, nasceu o Minotauro. O rei mandou construir um labirinto debaixo do castelo Cnossos e lá colocou o Minotauro. Um jovem ateniense (Teseu), apaixonou-se por Ariadne ( filha do rei minos), que lhe deu uma espada e um novelo de linha, para desenrolar pelo caminho até encontrar o Minotauro. Matou o Minotauro com a espada, enrolou o novelo e conseguiu sair do labirinto, tornando-se o rei da cidade.
. Uma parte dessa lenda é verdade:
- a cidade de Cnossos realmente existiu.- Você pode visitar as ruínas do palácio até hoje. - Atenas é a atual capital da Grécia.
2. A Ilha de Creta:
• A sociedade minóica ( Grécia), estavam bem posicionada em relação a navegação, que ocorria no Mar Egeu. Suas terras eram bem férteis e muito grande. Eles vieram após os fenícios, que dominavam o comércio do mar, exportando os produtos fabricados na Ilha. Ex: vasos de cerâmica e bronze.
• A construção naval era muito desenvolvida , retiravam a madeira da própria ilha.
• As atividades navais cretenses era chamada de Talassocracia, quer dizer “predomínio do mar”.
• As atividades agrícolas era muito importante : Ex: frutas, cereais, trigo, cevada, oliveiras, azeite e vinhos.
3.Do início ao declínio de Creta:
• Os antigos habitantes da ilha se organizaram em pequenas comunidades, que mais tarde formaram as primeiras cidades da ilha de Creta. No século XVIII a.C. alguns historiadores dizem:
• um evento causou a destruição da ilha , talvez uma catástrofe natural (terremoto).
• A fase de reconstrução da ilha foi no reinado do rei Minos, onde a ilha de Creta chegou ao máximo do seu desenvolvimento.
• Próximo ao século XV a. C. a cidade de Cnossos foi dominada pelos habitantes da região da Península Balcânica( cidade de Micenas).
4. Um Pouco da Cultura Cretense:
• Os conhecedores da arte da metalurgia, trabalhavam com metais nobres. Os trabalhos eram feitos em metal, cerâmica. Com materiais de ouro, prata, bronze, cobre, chumbo e estanho.
• Arquitetura cretense era magnífica, com palácios enormes, repletos de cômodos e com 3 andares, parecendo até um labirinto.
• Os cretenses eram politeístas, adoravam muitas divindades a animais.
• o touro simbolizava a força masculina.
• a Grande-mãe era a principal deusa.
• Era adorada como aquela que mantinha a fertilidade das terras dessa ilha. (agricultura).
• Outra característica da religiosidade foi que a mulher era responsável por algumas atividades religiosas, dando muito prestígio à elas; porque geralmente era comandada por homens.
• A cultura cretense colaborou para a Grécia características que influenciaram até em nossos dias.
5.Os Primeiros Gregos ( Micênicos):
• Muitos povos também habitavam na ilha de Creta, os Pelasgos. Conviviam pacificamente com todos.
• Os povos que realmente deram origem aos gregos foram: aqueus , eólios, jônios e dórios.
• Os aqueus chegaram no século XX a. C.
• Os eólios e jônios por volta do século XVII a. C.
• Os dórios no século XII a. C.
• A partir da invasão dos aqueus até a invasão dos dórios , chamamos de Período Homérico = formação das comunidades rurais diferenciadas .
• Logo após veio o Período Arcaico = ocorre o fortalecimento das cidades-estados.
• Finalmente, veio o Período Clássico = guerras entre os gregos e entre esses povos , os persas, terminando com os macedônicos.
6. Um Pouco de Geografia Grega:
• A geografia da Grécia , favoreceu a divisão em 3 partes desse território.
• A parte Continental = muitas montanhas .
• A parte Peninsular = um litoral com poucas praias.
• A parte Insular = numerosas ilhas ao redor.
• Isso favoreceu o isolamento das comunidades, suas terras não eram férteis e o clima muito seco , portanto ocorreram muitas disputas.
7. As origens da Sociedade Grega:
• As cidades que surgiram no Período Homérico foi: Argos, Tirinto, micenas, Pilo, urbanização simples ; mais tarde surgiram Atenas e Esparta.
• Em 1200 a. C. veio a invasão dos dórios, povos muito violentos com qualquer um que entrassem em contato com eles.
• As comunidades urbanas fugiram para as áreas rurais mais afastadas ou até fora do território grego. Isso deu origem a Primeira Diáspora Grega. ( o espalhamento dos gregos).
• Nesse Período Homérico surgiram poetas famosíssimos , como Homero com a Ilíada = guerra de Tróia e a Odisséia = aventuras do herói Ulisses.
8. A Grécia do Poeta Homero :
• O abandono das cidades para o campo, deu à formação de comunidades bem diferenciadas. Eram organizadas em relação ao parentesco entre seus membros.
• Geno , comunidade familiar básica , eram descendentes de um ancestral comum( pater-família), função de chefe, sempre o mais velho da comunidade; que tinha a função de juiz, líder religioso e administrativo.
• Tudo o que se produzia era dividido para seu próprio sustento. A economia era baseada na agricultura e na criação de ovelhas.
• Geralmente não se percebia diferenciação entre os habitantes. O que diferenciavam eram as decisões tomadas pelo pater-família.
• Com o tempo as comunidades foram crescendo demais, provocando a falta de terras.
• Os parentes mais distantes, foram obrigados a saírem em busca de terras para seu sustento; chamamos isso de Segunda Diáspora grega, causada pelo aumento demográfico dos genos (comunidades).
9. Uma Revolução:
• O mediterrâneo se tornou palco de muitas disputas dos povos.
• Foi uma época de aventuras e descobertas.
• Foi um grande aumento do comércio entre as regiões vizinhas, através do Mar Mediterrâneo.
• Novos hábitos foram introduzidos e adaptados às suas necessidades locais. Como: o uso do azeite, do vinho, o artesanato de luxo, as armas de ferro, os instrumentos cotidianos se expandiram as regiões vizinhas ou próximas ao mar.

Cap: 9 A América Latina do Século XIX- 8º Ano-2011.

1. Libertação e Organização :
• A América Latina permaneceu ligada à Europa. A força dos interesses europeus predominou sobre o Novo Mundo a partir do final do século XV.
• O antigo sistema colonial fez com que as áreas colonizadas pela Europa, se tornassem uma fonte de riqueza para suas metrópoles.
• No início do século XIX, muitas independências começaram acontecer e varreu a América; 90% das colônias latino-americanas foram conduzidas à liberdade.
• Precisou estabelecer um longo processo de organização dos Estados Nacionais, as nações independentes.
• Modelos políticos, estruturas sociais foram bem parecidas com as dos europeus.

2. O Antigo Sistema Colonial entra em Crise :
• O antigo regime = se refere as estruturas políticas ( absolutismo) e econômicas ( mercantilismo). As monarquias absolutistas se caracterizavam pela forte centralização do poder político e as estruturas econômicas mercantilistas exigiam que o Estado cuidasse da economia.
• O Antigo Sistema Colonial era composto de dois elementos básicos: a Metrópole (centro) e a Colônia ( periferia).
• Os dois deveriam estar ligados pelo Pacto Colonial = que estabelecia o monopólio do comércio colonial, sendo comercializado somente com a Metrópole.
• No século XVIII, várias ideias e acontecimentos trouxeram dúvidas desse sistema. Muitas revoluções começaram acontecer , para acabar com a dominação metropolitana sobre as colônias.
• Nas primeiras décadas do século XIX, surgiram as ideias iluministas, que defendiam o liberalismo econômico.
• Muitos Movimentos Emancipacionistas pontilharam a América Colonial, cada vez mais e com mais intensidade.
• Na Europa a Revolução Francesa, foi um dos movimentos mais importantes, enraizando as ideias iluministas.
Ex: - revolução industrial.
- revolução francesa.
- revolução americana. ( Independência das Treze Colônias – EUA ).
• Transformações nas áreas trabalhistas, também desencadeou fortes efeitos sobre o sistema colonial. Isso levou a profundas mudanças, a passagem da manufatura para a maquinofatura ( Revolução Industrial).

• A utilização de máquinas no lugar da mão-de-obra, levou a um aumento de produção no mercado, sendo criticados por adeptos do antigo sistema. Pois estava nascendo a Burguesia Industrial.

• A Revolução Francesa, foi o que mais impulsionou as ideias iluministas, conduzindo os países latino-americanos à independência.

• A revolta do terceiro estado e sua ascensão ao poder marcarão um acontecimento decisivo de superação das forças políticas do Antigo Regime. As novas estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais, se tornaram modelos a ser seguidos pelo mundo a fora.

• A Era Napoleônica influenciou profundamente as relações das metrópoles (Ibéricas- Portugal e Espanha) com as colônias americanas.

• Napoleão invadindo Portugal, levou a Coroa portuguesa a transferir o governo para sua colônia ( Brasil); que mais tarde resultou na Independência do Brasil.

3. A Caminho da Liberdade na América Latina:
• A partir da metade do século XVIII, a Espanha enfrentava problemas para manter o domínio das colônias americanas.
• Mais de dois séculos, toneladas de metais preciosos e produtos tropicais, e outras riquezas, foram levados para a Espanha.
• Para manter essa estrutura de privilégios, houve uma aproximação da Espanha com a Inglaterra, mas com alguns méritos a Inglaterra.
• O governo espanhol, concedeu a Inglaterra o direito de vender seus produtos a algumas das colônias espanholas.
• Outro direito concedido, foi de abastecer algumas áreas coloniais de mão-de-obra escrava.
• O Pacto Colonial ( metrópole – colônia), estava começando a se afrouxar.
• Durante o período que Napoleão dominou á Espanha, muitos questionamentos se intensificaram das colônias.
1ª – a resistência à dominação francesa.
2ª - novas condições ao domínio espanhol , sendo mais liberal.
3ª – o rompimento total com a metrópole. ( predominou).
• A estrutura espanhola era composta por:
- Chapetones = eram nascidos na Espanha, a elite mais alta da colônia, tinham os principais cargos administrativos da Espanha; tinham um grande poder econômico.
- Criollos = eram os descendentes dos espanhóis, nascidos na América, com um pouco de poder econômico, mas eram impedidos de ocupar cargos administrativos na colônia.
- Indígenas e os Negros = cativos trazidos da África. A vida era muito ruim, eram explorados, no trabalho, dizimados( mortos) , quando considerados um empecilho. Participavam massiçamente nas independências das colônias.
• O Grande conflito, era a emancipação colonial que os Criollos queriam alcançar . O rompimento das ligações políticas com a Espanha permitiria aos Criollos o acesso ao domínio político.
• O máximo que os Criollos poderiam chegar era ser Cabildos = instituições que representavam os centros administrativos locais na América Espanhola.
• Vários líderes se destacaram nas lutas pela emancipação da Espanha:
- Venezuelanos= Francisco de Miranda, Símon Bolívar ( liderou as lutas para uma forma republicana de governo) e José Sucre.
- Chileno = Bernardo O´Higgins.
- Argentino=José de San Martín.( defendia a monarquia de governo).
• Martín e Bolívar são considerados os dois grandes libertadores.

4. Os Processos de Independência:
• Dois momentos marcaram a Independência da América Espanhola.
1º - marcado por vários conflitos, os movimentos separatistas e declarações de independência, duraram 15 anos e os espanhóis conseguiram evitar a maioria das emancipações( com violência, a metrópole trouxe de volta as áreas coloniais).
2º - de 1815 a 1825, foi marcada pela vitória de vários movimentos emancipacionistas. Cerca de 90% do território alcançaram sua liberdade.
• ( O Brasil rompeu com sua metrópole nesse período- 1822).
• Dentre os inúmeros processos de independência, dois deles se destacaram:
• O mexicano = foi gerado em meio à população pobre indígena. O México esteve ligado à coroa espanhola até 1821.
• Os Chapetones e Criollos, não se opuseram de forma tão intensa . O poder econômico dos Criollos eram protegidos pelos Chapetones; juntos mantinham uma parte da população submissa e explorada.
• Vários líderes populares surgiram para defender as condições econômicas: - os padres Miguel Hidalgo e José Maria Morelos.
- o militar Vicente Guerrero.
• Após anos de lutas e guerrilhas, Augustín de Iturbide, (espanhol), foi designado para acabar com essas guerrilhas na Espanha, trai o povo Espanhol, muda de lado e se torna líder dos revoltosos declarando a Independência Mexicana em 1821.
• Ao conseguirem a Independência, tiram Iturbide do poder, fuzilando-o. O México agora passa por longas Ditaduras Conservadoras de Direita. Isso permaneceu até o século XX, quando líderes populares surgiram e fizeram a Revolução Mexicana, para mudar o sistema de governo.
• ( Pesquisar qual é o sistema de governo atual do México).

• O Haiti = no começo a ilha foi ocupada pelos espanhóis; em seguida veio os franceses, a ilha se tornou uma colônia muito produtiva.

• Foi assinado um acordo entre os espanhóis e franceses que dividia a ilha. A parte da França se tornou muito mais produtiva (café e açúcar) para a metrópole.

• Durante a Revolução Francesa, uma revolta de escravos estabeleceu o fim da escravidão na ilha; seu líder era Toussaint Louverture.

• Sob o comando de Napoleão, derrubaram Louverture e volta a escravidão. Surgi um novo líder dos escravos Jean Jacques Dessalines , ele conduziu o Haiti a sua tão sonhada Independência, em 1804.

Qual é o atual sistema de governo do Haiti?

• Essas revoltas estavam acontecendo em toda Europa e estava começando influenciar na América também; chegando ao Brasil.
• Essas mudanças acontecendo em todos os lugares, deu um novo passo para entramos na História Contemporânea.
• Era o fim do Antigo Sistema na Europa, na América e um Novo Mundo estava nascendo. Quem ascendia ao poder era a burguesia.
• Era preciso reorganizar o mundo europeu e organizar as nações latino-americanas recém-nascidas.

5. Organização dos Estados Nacionais Latino-Americanos:
• Após as Independências, a primeira necessidade dos países novos foram de estabelecerem regras políticas, econômicas, sociais e culturais.
• O modelo a ser copiado, foi o da Europa; com os quais tiveram muito contato.
• Os índios, mestiços e escravos continuaram em péssimas condições ainda mais um século após as independências.
• A grande mudança ocorreu no topo da pirâmide social:
- Os Chapetones, perderam o poder na política pelos Criollos por muito tempo.
- Esses criollos ficaram conhecidos como representantes das oligarquias rurais (grandes proprietários de terras); que construíram estados centralizados, dando pouco espaço para mudanças.
• A forma de governo foi o republicano, mas a grande maioria o centralismo exerceu sua autoridade política nacional.
• Neste contexto surge o Caudilhismo = se caracterizou pelo exercício de grande poder político , regional,nacional, tendo por trás forças militares.
• Na América Latina, as independências envolviam o federalismo (descentralização do poder= liberais) e o centralismo ( partidos conservadores).
• Duas propostas de união americana surgiram nesse período:
- 1ª = o libertador Simón Bolívar, propunha a formação de uma única nação , representada pela Espanha. ( bolivarismo). Não obteve sucesso.
- 2ª = A Doutrina Monroe, proposta do presidente James Monroe dos EUA, que dizia “ América para os americanos”. Uma declaração totalmente imperialista.
• Isso tudo era para diminuir a influência européia, que mais tarde foi ocupada que mais tarde foi ocupada pelos Estados Unidos.
• Os poderosos da política não interessavam por mudanças na base da economia latino-americana. Eram consumidores de produtos industrializados.
• Assim eles permaneceram durante quase todo século XIX.













Cap: 8 - As Navegações Portuguesas - 7º Ano - 2011.

1. Um Período de Grandes Viagens :
• Os navegantes europeus saíram em viagens , em busca de terras desconhecidas para eles.
• Cruzaram oceanos, perigos, mortes, alcançando terras desconhecidas, esse processo chamamos de “ expansão marítimo-comercial européia”.
• Mudanças sociais, políticas e econômicas traziam necessidades aos reinos europeus. O comércio entre diversas regiões do continente, com produtos vindos de longe, de outras terras , se dá a globalização.
• O movimento renascentista valorizou uma perspectiva mais racional, aperfeiçoando técnicas de navegação mais aprimoradas para aquele período.
• Cidades foram crescendo tornando-se consumidoras de bens manufaturados ou produtoras de matéria-prima.
• Um dos produtos mais valorizados eram as especiarias de origem vegetal como: canela, gengibre,noz-moscada, cravo-da-índia,pimenta, entre outros.
• Eram utilizados por pessoas ricas e serviam para temperar ou conservar os alimentos.
• Esses produtos vinham da Índia ( continente asiático), e eram controlados por cidades italianas ( Constantinopla,uma delas), revendendo os produtos a outras regiões.
• O interesse pelo comércio de especiarias trazidas da Índia, foi um dos fatores que colaboraram a busca de novos caminhos alternativos .

2. Características da Formação de Portugal:
• No século IX, Afonso I, rei de Leão e Castela( Espanha), criou o Condado de Portucale.
• O genro do rei de Leão de Castela, Henrique de Borgonha , criou a partir desse Condado , um reino independente Portugal, em 1139.
• Para evitar que o reino Português, caísse nas mãos de um rei estrangeiro, a burguesia portuguesa apoiava D. João para futuramente comandar Portugal.
• Portugal foi o primeiro país a organizar viagens pelo Oceano Atlântico no século XIV.

3. A Sociedade Portuguesa:
• Portugal possuía uma forte burguesia e uma nobreza querendo ampliar seus negócios.
• A partir de 1441, trouxeram os escravos da África. Muitos pescadores, artesãos e pequenos comerciantes, estavam envolvidos nos trabalhos de navegação.
• Havia uma forte desigualdade social em Portugal.
• A igreja Católica exercia muita influência religiosa perante a sociedade. As pessoas que renegasse Deus ou a Virgem Maria poderia ser punido com 20 chibatadas e ter a língua furada com uma agulha.
• Os judeus e muçulmanos eram proibidos ter algum tipo de acesso ou relacionamento com os cristãos.
• Os muçulmanos eram grandes artesãos, arquitetos e agricultores. Já os judeus tinham um bom desempenho comercial.
• Portanto os cristãos de Portugal, desconfiavam desses grupos de pessoas.
• Muitos muçulmanos e judeus, foram obrigados a aceitar o catolicismo. Tornando-se Cristãos-Novos; sendo assim não eram mais acusados de hereges.
• Muitos Cristãos-Novos sofreram perseguições e muitos condenados à morte no Tribunal de Inquisição.

4. A Importância das Navegações:
• Portugal, também estava interessada nas terras da África. Ceuta era uma importante cidade comercial da África.
• Conquistar uma cidade da África, traria muito benefício a igreja católica.
• O ataque à Ceuta pelos portugueses foi muito cruel, milhares de pessoas morreram, entre crianças e mulheres.
• Os projetos para avançar nas navegações e nas conquistas de mais terras entre os portugueses aumentavam cada dia mais.
• O objetivo era aumentar metais preciosos ( ouro e prata), para fazer moedas.
• Cartógrafos, navegadores experientes, construtores de instrumentos de navegação se reuniam para trocar informações de navegação , em uma escola, “Escola de Sagres”.
• Apesar dos avanços, era muito difícil a navegação, os barcos naufragavam. As Caravelas tinham aproximadamente 20 metros e pesava 20 toneladas .
• Posteriormente, as Naus, barcos maiores, também foram usadas.
• Mas a navegação era muito difícil, os mares ofereciam perigos, por causa das tempestades, muitos dias navegando, doenças, fome, sede, entre muitas outras coisas.

5. O Cotidiano das Viagens Marítimas:
• Era necessário ter muita coragem para navegar. A ambição por riquezas faziam enfrentar seus medos reais ou imaginários.
• Eles acreditavam plenamente que a terra era plana, portanto o risco de caírem no abismo era grande.
• H avia crenças de grandes monstros oceânicos, polvos gigantes, que poderia abocanhar toda a embarcação.
• Acreditavam em sereias, que encantavam os marujos, fazendo-os a se lançarem ao mar. Tinham pedras que atraía os navios para o fundo do mar.
• Muitas dessas lendas eram retratadas por desenhos e divulgadas por toda a Europa.
• Essas lendas foram sendo superadas, a partir das viagens realizadas.
• Mas, perigos reais aconteciam com muita freqüência.
• Uma frota poderia ter várias caravelas ou naus. A liderança do navio era pelo capitão-mor , era responsável por todas as decisões.
• Cada embarcação tinha um capitão que junto com o piloto determinava o rumo a ser seguido.
• Os marinheiros orientavam as atividades dos mais jovens e os demais marinheiros faziam as atividades gerais dos barcos , com: cozinhar, cuidar das velas, transportar materiais etc.
• Crianças e jovens participavam das caravelas ( os grumetes), meninos entre 10 e 15 anos, faziam serviços gerais, como: lavar os convés, avisar os horários, servir os marinheiros, etc. Eram meninos órfãos ou de famílias pobres de Portugal.
• As crianças eram as mais frágeis e principais vítimas das doenças, passavam mal pois não agüentavam passar fome e sede, eram maltratados pelos mais velhos.
• A água era mal armazenada, em barris precários, ficando imprópria para beber. Os alimentos estragavam por passar vários dias, sem estar bem protegido, e também faltavam, por não saberem quanto tempo duraria a viagem.
• Os alimentos constantemente eram comidos parcialmente por ratos e baratas, mas como a fome eram intensa, comiam assim mesmo e até comiam os ratos que estavam nos barcos.
• Muitas doenças ( o escorbuto- falta de vitamina C ), proliferavam nos barcos. Essa doença causava hemorragia nas gengivas, e os dentes poderiam cair; frutas e verduras( alimentação rica em vitamina C ) não estavam presentes na alimentação .

6. Principais Viagens Marítimas Portuguesas:
• Após conquistarem Ceuta, os portugueses continuaram com seus planos de conquistas.
• Atravessaram o litoral africano, pois o desafio era alcançar o Cabo do Bojador, era uma região de difícil acesso, pois os ventos eram muito fortes. Depois de várias tentativas, o comandante Gil Eanes atravessou o Bojador; isso incentivava cada vez mais enfrentar as dificuldades do mar.
• O auge da expansão portuguesa foi comandado por Vasco da Gama, que finalmente contornou toda África.
• Quando retornou a Portugal, foi recebido com honrarias pelo feito realizado.
• Agora então as viagens a África estavam muito mais fáceis, e as especiarias lhes renderiam muito dinheiro. Agora então tiveram contato com culturas muito diferentes.

7. A Viagem de Pedro Álvares Cabral:
• Agora, como rei de Portugal, D. Manuel, promoveu uma nova expedição sob a liderança de Pedro Álvares Cabral, com 13 navios ( 10 naus e 3 caravelas); mais ou menos 1.500 homens, marinheiros, padres, cartógrafos, escrivães( Pero Vaz de Caminha).
• A missão era chegar em Calicute( Índia), para aumentar seus negócios com as especiarias.
• Outra intenção também se cogitava, conferir exatamente as terras de Portugal a partir do acordo feito entre Espanha e Portugal, o Tratado de Tordesilhas. Esse acordo dividia as terras encontradas entre eles.
• Viajando pelo Oceano Atlântico, avistaram um monte que deram o nome de Pascoal ( a páscoa estava próxima), no dia 22 de abril; litoral brasileiro.
• Cabral chegou a Calicute, mas houve muitas perdas, como: naufrágios, incêndios, mortes, doenças etc; retornando a Portugal das 13 embarcações, apenas 6, mas com muitas especiarias.

8. A Carta de Pero Vaz de Caminha:
• Pero Vaz de Caminha mandou uma carta ao rei de Portugal D. Manoel, dizendo sobre os contatos de portugueses e índios tupiniquins, sobre o fato de viverem nus, a troca de produtos que encantavam os índios e vice-versa.
• A primeira missa no Brasil foi celebrada no dia 26 de abril. Os índios assistiram curiosos . Os portugueses ficaram encantados com a natureza protegida pelos índios, parecendo um paraíso.
• Esse contato amistoso com os índios, infelizmente não continuaram assim, quando dominaram suas terras a força.





domingo, 8 de maio de 2011

Mód: 11 – Materialismo Histórico- 2º M - sociologia

 A origem capitalista e a expansão pelo mundo contemporâneo é preciso entender que a história e a sociologia andam juntas.
1. Origens do Capitalismo:
 Existe um consenso de que o capitalismo nasceu da derrocada do sistema feudal.
Sistema Feudal:
 Vida Rural = devido às guerras no período Romano e Franco, as cidades se encolheram. Deixaram de ser o centro econômico, político e cultural da Europa Ocidental.
 Economia de Subsistência = a economia , o comércio decaiu, servindo apenas local. A falta de estrutura de transporte, deixando o comércio precário.
Sistema Feudal:
 Vida Rural = devido às guerras no período Romano e Franco, as cidades se encolheram. Deixaram de ser o centro econômico, político e cultural da Europa Ocidental.
 Economia de Subsistência = a economia , o comércio decaiu, servindo apenas local. A falta de estrutura de transporte, deixando o comércio precário.
 Monopólio Cultural Católico = a igreja domina culturalmente a Europa. As escolas, e igrejas divulgavam o pensamento dominante.
 As Cruzadas = marcaram o desenvolvimento capitalista . As guerras entre cristãos e muçulmanos, os mercadores encontraram oportunidades de crescer.
 Embora houvessem uma motivação religiosa, a igreja viu nas cruzadas um
Motivo de lucrar com a conquista da Terra Santa.
 Filhos bastardos de nobres se aventuravam em busca de terras e riquezas.
 A população lutavam em nome de Cristo.
 O encontro dos cristãos e muçulmanos aconteceu uma abertura dos “ horizontes culturais”. Ex:
- Cristão europeu : pratos de madeira e metal.
- Pouca higiene com as mãos.
- Usavam tecidos rústicos ou pele de animais.
- Dormiam no chão ou cama simples.
- Moravam em castelos ou casas de pedra, tronco e barro.
- Os orientais:
- Tinha muita higiene.
- Usavam seda, porcelana, especiarias, medicina e filosofia milenar ( passado).
- Com o tempo surgiram as Feiras, um pequeno comércio entre os feudos, levando mais tarde surgir o dinheiro.
- Burgos e cidades:
- Por causa do crescimento do comércio, os comerciantes estavam a procura de um lugar , para instalarem as feiras.
- O terreno plano, bom para o transporte, com abastecimento de água e perto de um burgo(local que oferecia segurança).

 Muitas cidades surgiram ao redor dos burgos, sendo muradas depois.
 O mundo urbano foi se sobressaindo e os habitantes passaram a ser chamados de burgueses.
 Ideias novas surgiram e o mundo rural, já não respondia às novas necessidades.
 Muitos servos fugiam do campo para a cidade em busca de novas oportunidades
 O Estado: houve muita resistência aos novos costumes.
 A burguesia necessitava de apoio político e social que ajudassem no comércio.
 Os reis percebendo isso, estabelece uma união ( rei + burguesia = absolutismo).
 A igreja se adaptou as mudanças legalizando ser uma atividade honrada e legítima ( reforma protestante).
 As leis foram criadas para proteger o comércio. Precisavam conquistar mais mercados e fontes de mercadorias.As navegações se tornaram uma potência global.
 Acumulação primitiva de capital, possibilitou muito dinheiro para aplicar em técnicas de produção( revolução industrial).
 A educação foi restrita a divulgar novos valores.
 Com passar dos tempos, a burguesia perde o apoio dos reis.
 O poder está em mãos dos reis, tornando-se absolutistas.
 O Liberalismo : Alguns filósofos passam a defender um Estado Liberal.
 A razão e a liberdade aparecem para se adequarem a política às necessidades mercantis e industriais.
 Discurso do burguês:
 Liberdade de imprensa.
 Propriedade privada.
 Igualdade jurídica.
 Participação política.
 Respeito a Constituição e um Parlamento.
Ex: revolução inglesa, revolução industrial, revolução americana, revolução francesa.

2. Karl Marx: o revolucionário :
 Marx era o maior inimigo da burguesia, filho de advogado judeu, se graduou em melhores Universidades.
 Interessado em história, filosofia, direito, artes e literatura, queria se tornar um professor, do qual nunca lecionou.
 Desempregado, passou a ser jornalista, denunciando as condições desumanas dos camponeses.
 Seus artigos levaram o governo fechar o jornal e expulso da Alemanha, da França.
 Na Bélgica, começa a lutar pelos trabalhadores, vai para Londres expor sua opiniões ( livro Manifesto Comunista).Também vai expulso .
 A Inglaterra ( berço do capitalismo),é o país mais avançado da época.
 Seu grande amigo Fredrich Engels, com quem dividiu muitos escritos
 Após perder sua filha e esposa, muito abalado também morre.
 Deixou um legado de lutas, que levou metade do mundo ao Socialismo. Foi o intelectual mais lido e odiado no século XX.

3. O Materialismo histórico e a dialética:
Existe uma divisão na filosofia ocidental.
 O idealismo e o materialismo.

 Idealismo = afirma que as ideias, a razão e o pensamento têm prioridade sobre os objetos, isto é, sobre a matéria sensível. Ex: as ideias são mais reais que os objetos.
 Materialismo = é o inverso. Parte do objeto para matéria sensível para as ideias, o pensamento e a razão.
 Marx não abraçou o materialismo filosófico de sua época, mas propôs um materialismo novo( uma revolução).
A dialética de Hegel :
 Georg Wilhelm Friedrich Hegel, afirmava que todas as coisas humanas, tudo no Universo era regido por um espírito absoluto.
 Na Antiguidade clássica, a dialética era entendida como filosofia, arte de debater as ideias, capacidade de opor uma ideia a outra.
 A definição da dialética é:
Tese é confrontada por Antítese (afirmação) (negação)
buscando o que é real = surge uma Síntese.
Assim por diante.
A dialética Marxista:
 Marx aceita a ideia que o Universo é regido por uma dialética( nega o espírito), aqui começa a materialidade de Marx.
 Diz que a economia é o real para o ser humano.
 Diz que a produção humana , a forma de como é produzida a subsistência é que define o ser humano.
 Rejeita que as ideias definem o ser humano.
 A economia é definida como o objeto material que define a consciência do ser humano.
 O material( produção) influencia as ideias e estas por sua vez, influenciam o material.
A Concepção dialética da história:
 Segundo Marx, a “luta de classes”, é o motor da história.
 Diz que a luta entre o opressor e o oprimido é que promoveram o progresso da humanidade.
 De cada luta dessas nascia um novo tipo de sociedade.
 Diz que a dialética é materialista porque na economia, na produção,e no trabalho que o ser humano constrói sua históriaAo mesmo tempo que Marx e Engels estudavam como a dialética operavam, isto é, como ocorreram as lutas sociais através dos tempos eles propunham uma sociedade mais justa e humana.
 Nessa teoria não houve espaço pra Deus, pois o homem seria capaz de resolver os seus problemas.
 4. Modo de produção:
 O modo de produção é a forma de se produzir dentro de uma sociedade em determinado tempo.
 Duas características do modo de produção : igualitário ou desigual.
 Igualitário = uma sociedade igual.
 Modo de produção igualitário :
- Força de Trabalho= força física e mental do trabalhador ( produção acontece).
- Instrumentos de Trabalho= ferramentas e máquinas que o ser humano cria para trabalhar.
- Objeto de Trabalho= matéria-prima na qual o ser humano trabalha.
- Sem esse conjunto, a produção humana é uma impossibilidade quase que total.
- Percebe-se que todo trabalho humano para produzir sua subsistência advém da luta, de uma dialética com a natureza.
- A matéria-prima é retirada da natureza.
- O conjunto formado pela força de trabalho, pelos instrumentos e pelo objeto de trabalho forma as formas produtivas.
- Essas forças de trabalho são cumulativas, de geração a geração.
- Como saber em que estágio de desenvolvimento se encontra nossa sociedade ? Pág: 26.
- Os instrumentos de trabalho são chamados de meios de produção.
- força de trabalho A força de trabalho
Forças age dialeticamente
Produtivas - instrumentos de trabalho sobre os
Meios de meios de
- objeto de trabalho produção produção.
 Se os meios de produção pertencer a todos, é uma sociedade igualitária.
 Se os meios de produção estiverem nas mãos de poucos,é uma sociedade desigual.
 A interação proposital e econômica entre os homens é que forma a sociedade. Quando produzem e repartem os meios de produção.
 A sociedade apresentou vários modos de produção.
 Modo de Produção comunista Primitivo = é uma forma de organização econômica e social muito simples.
 O trabalho agrícola e artesanal tinha a necessidade de suprir subsistência do grupo.
 Modo de produção asiático = era caracterizado por uma sociedade composta de servos submetidos à exploração de um governante divino.
 Modo de produção Escravista = os escravos passam a ser modo de produção, como se fossem ferramentas. Os senhores é que tinham o direito de mandar.
 Modo de produção Feudal = gerou uma sociedade estamental, agrícola e de subsistência. Os servos explorados eram dominados pela tradição e pela religião.
 Modo de Produção Capitalista = um confronto capitalista e os donos dos meios de produção, entre o lucro e a propriedade privada. Um Estado com muitas desigualdades.
 Modo de Produção socialista = deixam de existir desigualdades sociais, pois os meios de produção são de todos. O Estado não é necessário.
 Um modo de produção que ainda não se realizou concretamente.
 O ponto chave do marxismo é a pessoa que vende sua força de trabalho receberá em troca um salário. O comprador da força de trabalho receberá o lucro.
 Classe = é definida pela posse ou não dos meios de produção.
 Para Marx a definição de classe é a partir da produção e na distribuição da renda ou produto.
 Burguesia = proprietários dos meios de produção, que conseguiram sair de servos , formando mercadores nas cidades
 Fizeram a revolução industrial e hoje são os empresários e industriais capitalistas.
 Proletários = são vítimas que perderam suas ferramentas de trabalho, tiveram que vender sua mão de obra nas cidades (operários).
A Luta de classes:
 Essa dialética entre as classes pode ser observada desde muito cedo, entre os sacerdotes, guerreiros, camponeses livres, patrícios, plebeus, feudais, servos e nobres, capitalismo, burgueses e proletários. A burguesia foi uma classe revolucionária, pois transformou o mundo, foi criando os elementos para sua própria superação.
 Com o capitalismo nasceu uma nova classe revolucionária, o proletariado, capaz de destruir a burguesia, seu modo de vida e inaugurar um novo modo de produção e uma nova sociedade.
 Diz Marx para os proletários: se unem.

Mód: 3 – A Sociologia Pré-Científica- sociologia-1º M

Constante crescimento:
• Conhecimento é a experiência vivenciada.
• Deve-se ter em mente não só buscar o eu, mas o encontro de outros nos caminhos pela vida.
• A sociologia proporciona o real, sem fantasias, sem utopias, a fim de transformar a realidade absoluta num constante crescimento.

• O positivismo e o renascimento,é possível dizer que os autores tiveram a coragem de dar um passo à frente de seu tempo, e ousaram impor regras diante daquela sociedade, pra ser mais justa.
• O que importa é utilizar a reflexão, o pensar, não imitar moldes preestabelecidos, para transformar efetiva.
• Para transformar é preciso ter uma base de conhecimento a ser transformado.
2. Renascimento e o espírito especulativo:
• O renascimento foi considerado um período de transformar a sociedade.
• A identidade das pessoas estavam baseadas na vida comunitária e familiar e foram substituídas pelo individualismo.
• As questões sagradas foram substituídas por questões imediatas e materiais
• O renascimento promoveu a cultura o gosto pelo saber.
• Houve muita turbulência, muitos conflitos causaram a falta de unidade política e religiosa.
• Muitos exílios, condenações e escravidão.
• O mundo se tornou independente da religião.
• Agora,precisava analisar e criticar a realidade, e não mais encarar como um castigo divino.
• A vida passou ser uma escolha.
• O ser humano se tornou dono de suas ações do seu destino e não mais preceitos estabelecidos pela igreja.
• O dogma do livre-arbítrio.
• A ciência e a arte se voltam para a realidade concreta.
• A burguesia comercial se tornou mais forte com interesses novos, renovando o pensamento do povo.
• A reflexão social influenciou a literatura, a pintura, a filosofia e muitos escritores surgem:
- Thomas Morus ( Utopia)
- Tommas Campella ( A cidade do Sol)
- Francis Bacon ( Nova Atlântida)
Os filósofos tentaram imaginar uma sociedade perfeita, assim como Pltão uma sociedade justa.
Nicolau Maquiavel aborda a ciência política.
• Maquiavel mostra como o soberano deve agir para alcançar e preservar o poder, manipulando o povo.
• Maquiavel diz que o desenvolvimento do pensamento é conhecer como a realidade se apresentava e não ficar imaginando como deveria ser.
• Por isso o ser humano aparece na literatura como resultado das condições econômicas e políticas e não do seu credo ou religião, como no renascimento.
3. A Formação do Pensamento Burguês:
• O sistema de troca está inserido no conceito de produção e de troca, por causa de mercadorias para consumo.
• O lucro praticado pelos burgueses é contra os valores do mundo medieval.
• O lucro é acumulação do capital.
• A ideia de usar o lucro, surgiu na antiguidade, quando apareceu o dinheiro nas atividades comerciais . Essa atividade do lucro ainda era pouco utilizada, era tido como ilegal.
• Era preciso que a produção fosse mais organizada.
• O iluminismo sucedeu o renascimento, trazendo novas ideias da vida social e de coletividade.
• A nação teve uma expansão territorial, em que a burguesia obtinha o controle sobre o mercado.

• A sociedade precisava melhorar as condições de existência, em relação de vida e da sobrevivência humana, com o objetivo de aumentar a quantidade dos consumidores.
• Precisava alterar os hábitos sociais e construir uma recepção melhor diante das tecnologias.
• O período iluminista teve a tendência de libertar-se das amarras estabelecidas pelas monarquias, que não permitiam a livre iniciativa.
• Rosseau colaborou com o iluminismo e propôs um Estado governado de acordo com a vontade geral do povo.
• Capaz de oferecer igualdade legal a todos os cidadãos.
• Um Estado voltado para o bem comum e a vontade geral e democrática.
• Para Rosseau, o homem nasce bom e sem vícios, mas depois é pervertido pela sociedade civilizada.
• Para Locke, a sociedade era o resultado idealizador também do iluminismo, da livre associação entre os indivíduos de razão e vontade ( liberdade individual).
• Locke é considerado o “ pai do iluminismo”. Representa o individualismo contra o poder da monarquia.
• Para ele o indivíduo, ao nascer, não tem qualquer ideia, e sua mente é como uma tábula rasa.
• O conhecimento é adquirido por meio dos sentidos e processado pela razão.

Mód: 3- Metafísica- 1º M - filosofia.

 A pessoa ser de um grupo social nem sempre corresponde a realidade.
 Portanto precisamos refletir, questionar melhor do ser que somos.
1. Filosofia do ser:
 Heráclito disse: que o ser está sempre sendo. ( alguma coisa)
 Parmênides disse: que o ser é sempre aquilo que é.
 Os números, círculos e triângulos são seres matemáticos,que não mudam, nem se transformam, nem morrem, mas são percebidos por todos nós.
 Agora os seres humanos, são vistos das formas mais variadas entre as pessoas.
 Por que isso?
 O que muda e não muda?
 Essas perguntas intrigam a ontologia (descobrir supostas existências do ser.)
 No aristotelismo, a metafísica investiga as realidades que transcendem a experiência sensível.
 É reconstruída sobre os pilares da investigação argumentativa em torno da divindade , como a causa de todos os outros seres.
 Kant,diz que a metafísica se tornou o estudo das leis e formas que constituem a razão,o fundamento do raciocínio.
 As pesquisas ontológicas eram suprassensíveis acerca de Deus e do ser do homem.
 Resumindo a metafísica é, uma tentativa de compreender a ontologia, e a teologia .
 Quando refletimos o modo como os seres existem, a essência e sua existência, as formas desses seres no espaço e no tempo, estamos no campo da metafísica ou ontologia.
Aristóteles:
 Movimento ( devir): é a dinâmica da própria vida caracterizada por qualquer mudança que o ser realize ou sofra.
Ex: - A dinâmica do deslocar-se : implica no levitar de uma pena, na decolagem do avião, no subir, no descer, no deslocamento de uma moto ou cair da bicicleta.
- Mudança qualitativa: mudanças que afetam a qualidade do ser, transformando sua aparência e muitas vezes sua essência.
 Ex: saúde para a doença;
 Doença para a saúde;
 Ignorância para sabedoria;
 Sabedoria para ignorância;
 Namorados que terminam;
 Casal que começa a namorar;
 Embrião que se torna bebê;
 Líquido que se torna gasoso.
 Transformações quantitativa: quando um ser engorda e emagrece, aumenta na juventude ou diminui na velhice.
 Quando dois se transformam em um ou quando um se transforma em dois.
 A alternância entre agir ou resultar da ação: é toda mudança em que um ser passe da ação á passividade e vice-versa.
Ex:- quando admiramos e somo admirados;
- Quando avaliamos e somos avaliados;
- Quando tocamos e somos tocados;
- Quando estudamos e somos estudados;
- Quando amamos e somos amados. Mudanças do surgimento e do desaparecimento: caracteriza-se pelos movimentos do surgir, corromper-se e morrer.Aqui se encerra nosso nascimento e todas as vivências.
- Para Aristóteles, o devir se apoia no ser que é múltiplo , está sempre se tornando diferente do que era.
- A mutabilidade é inerente somente ao ser divino – aquele cuja existência é eterna, imperecível, perfeita, conhecida pela razão e que é superior a todos nós.
A metafísica Cristã:
 Surgiu na Idade Média uma forte tendência para uma síntese filosófica entre os filósofos gregos e o cristianismo.
 A síntese cristã, apresenta o homem como criatura de Deus, formado à Sua imagem, que apesar do pecado, recebeu dádiva de Deus.
Ex: pode amar, criar, perdoar, se reconstruir, fundado na graça de Deus.
 A filosofia grega: a razão na sua alta intuição intelectual, pode se aperfeiçoar ao ponto de descobrir o verdadeiro Ser, sem nenhum amparo sobrenatural. Diz que a cristã, a razão humana é corrompida e incapaz de descobrir a verdade .
 Na Metafísica Grega: deus era uma força racional, impessoal e imaterial.
 Na Metafísica Cristã:Deus é pessoal e Se revela aos que nEle creem.Seus atributos são eternidade, perfeição, imutabilidade, onisciência e onipotência.
Agostinho:
 Entendeu que o homem foi criado bom, mas com possibilidade de se tornar mau, pois foi dado o livre arbítrio.
 Foi dado a capacidade de escolher entre pecar e ou não, mas ele escolheu pecar.
 Com isso tornou-se necessária uma obra de graça perfeita para que o homem pudesse chegar ao Ser Supremo (Deus).
 Portanto cada geração passada, nasce um ser pecador, que precisa da graça de Deus, para fugir do mal.
 Para Agostinho, a razão humana é limitada e precisa da ajuda divina, a qual está nas Escrituras Sagradas.
 Agostinho admitiu que a alma, criada por Deus, habita o corpo buscando sempre a perfeição, voltando-se para Deus, até atingir um estágio bom, para assim escolher o bem e encontrar Deus. (Contradição)
Texto Bíblico
De: Alejandro Bullón
Eclesiastes 12:7, diz: "E o pó volte à terra, como o era, e o espírito volte
a Deus, que o deu.". Isto quer dizer que na hora da criação, Deus soprou nas narinas de um boneco de barro.
Ora, um boneco de barro não é um ser humano vivo. Um boneco de barro não sente, não pensa, não chora, não sofre... você pode pisar,
pode fazer o que quiser em um boneco de barro. Então, ele recebe o sopro de vida de Deus. Sopro, é sopro. Sopro não pensa, não sente, não chora, não tem fome, nada! Mas quando o sopro se juntou com o barro, aí então apareceu o homem, a alma vivente que sofre, que sonha, que chora, que ri, que faz tudo. Agora, quando o homem morre, acontece tudo ao contrário do que aconteceu na criação. O texto bíblico diz: "... o pó volta para a terra, e o espírito (o sopro) volta para Deus." Efetivamente, o seu avô ao morrer e o corpo dele ser enterrado, passados duzentos anos, ao se abrir o caixão, só vai encontrar pó. O pó volta para a terra de onde veio, e o sopro? Biblicamente, o sopro volta para Deus. Não fica um espírito vagueando.
Eclesiastes 9:5 diz assim: "Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento.
Tomás de Aquino:
 Nenhum ente pode aprender o plano de Deus e se transformar para melhor, apenas estudando astronomia ou astrologia.
 Para Aquino, os seres são finitos são e complexos e se diferenciam entre si.
 Aquino fez uma relação entre fé e razão , que elas não se opõe, pois derivam de Deus, e não haveria verdades discordantes, elas são distintas, mas integradas.
 A razão auxilia a entender e acreditar na fé. Você busca compreensão para acreditar naquilo que não se vê.
 Sartre:
 O francês fez graves comentários sobre a perdição humana.
 Sua postura ateísta, ele declara que a existência precede a essência.
 Ele afirma que a coisa manufaturada pelo homem, foi idealizada, forjada pelo homem, pois antes de estar pronta foi idealizada, planejada que criou para seu determinado fim.
 Ele entende que não existe Deus, considerava que o homem não foi criado, ele simplesmente está aí. Ele mesmo determina sua existência e seu fim.
 O homem tem que escolher por si mesmo o que pretende ser.
 Para Sartre, tudo é efêmero, e não existe razão para absolutamente nada. Tudo ao nosso redor existe uma falta de sentido, lhe causando náuseas.
Eclesiastes 9:5 diz assim: "Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento.
Tomás de Aquino:
Ø Nenhum ente pode aprender o plano de Deus e se transformar para melhor, apenas estudando astronomia ou astrologia.
Ø Para Aquino, os seres são finitos são e complexos e se diferenciam entre si.
Ø Aquino fez uma relação entre fé e razão , que elas não se opõe, pois derivam de Deus, e não haveria verdades discordantes, elas são distintas, mas integradas.
Ø A razão auxilia a entender e acreditar na fé. Você busca compreensão para acreditar naquilo que não se vê.
Sartre:
Ø O francês fez graves comentários sobre a perdição humana.
Ø Sua postura ateísta, ele declara que a existência precede a essência.
Ø Ele afirma que a coisa manufaturada pelo homem, foi idealizada, forjada pelo homem, pois antes de estar pronta foi idealizada, planejada que criou para seu determinado fim.
Heidegger:
Ø É o ser humano que dá sentido ao mundo, transforma e cria, interagindo com o meio.
Ø O mundo não é só o que a ciência diz ou o que os religiosos traduzem, mas é um lugar nosso e também dos outros, de alegrias e tristezas, fome e fartura, vida e morte, sucessos e fracassos, de cores, amores , conflitos e esperanças.
Ø Diz que o ser humano é o único que interroga a si próprio, que está sempre encoberto sob as aparências. O surgimento do “ mundo da técnica” :
Ø Para Heidegger, o mundo da técnica tem alcançado todas as áreas da vida.
Ø Ele denuncia a participação de todos numa sociedade mais justa e fraterna, sendo uma ilusão.
Ø A lógica dessa sociedade e de ser explorada para servir as necessidades do homem.
Ø Mas o que se vê, é uma exploração insana, em que os meios substituem os fins.
Ø A crítica a essa postura e de avaliar muitos filósofos existencialistas de que a raiz dessa busca pela felicidade e liberdade parece comprometida com ideais ateístas e materialistas.
Kant:
Ø Kant diz que o ser humano só está em condições de atender a realidade empírica. A mente humana pode fazer interrogações e responder ( crítica da razão teórica).
Ø Muitos dizem que Kant eliminou a razão e restaurou a fé. Ele leu muitos filósofos e disse que nada poderia destruir sua fé em Deus.
Ø Seus principais argumentos ontológicos:
Ø A ciência não pode argumentar sobre Deus ou sobre questões de liberdade moral.
Ø Deus não pode ser percebido pelos sentidos ou por palavras. Sim por fé.
Ø Para explicar a existência dos cosmos e dos seres é preciso que haja algo autoexistente.
Ø Há ordenação e propósito em tudo que há no mundo.
Ø Deus, como ideia reguladora, representa uma ideia útil.
Ø A justiça desse mundo é imperfeita, portanto um dia haverá uma justiça perfeita.
2. O ser indivíduo e o estar entre grupos de indivíduos:
Ø O ser humano define suas normas e ações, vive em sociedade e dependência dos outros.
Ø Jamais encontra outro igual a si mesmo.
Ø Nossa convivência é dinâmica e contraditória em submissão e contestação, liberdade e opressão, amor e ódio, fé e ceticismo.
Ø Nosso cotidiano é marcado por conflitos entre individualidades e tendem à complexidade e tensão.
Ø A convivência opera comportamentos competitivos e individualistas.
Ø As diferenças individuais emergem dos convívios e decisões capazes de originar profundas diferenças sociais, causadas pelas desigualdades de oportunidades de acesso aos bens desiguais entre os indivíduos.
Ø Estamos em uma sociedade que valoriza os bens materiais e que impedem ao consumo, além de nos inserir num processo de coisificação do homem e humanidade das coisas.
Ø Por isso há excesso de trabalho, pela sobrevivência e por luxo, que distanciam o ser pelo ter.
Ø Para Durkheim, o social é o resultado das consciências individuais.
Ø Diz que a coerção, os indivíduos são modelados no seu modo de agir, pensar e sentir na sociedade.
Ø Para outros pensadores a sociedade burguesa do século XVIII, surgiram as primeiras preocupações com os indivíduos.
Ø Os capitalistas eram donos dos meios de produção, e os proletários, explorados, donos da força de trabalho.
Ø Nesse contexto, tudo faz parte de um comércio, até pessoais também.
Ø O ser passa pelo sentido do “ qualificado”, dando preferência pelos mais qualificados, o ser mais belo, mais intelectualizado, poderoso e influente.
Ø O filósofo Adolfo Sanches Vásquez, afirma que é possível uma sociedade mais justa e igualitária, em que o indivíduo seja visto como um sujeito de consciência e vontade, capaz de superar a estrutura social.
3. O ser para a liberdade ou para o determinismo:
Ø Para muitos filósofos , não há conciliação entre os extremos da liberdade e o determinismo.
Ø Que tudo que acontece nesta vida é o inevitável, que não depende de nossas ações, não temos capacidade de escolher e mudar o destino.
Ø Para Baruch Spinosa, se somos dominado por efeitos predeterminadose sem responsabilidade pelo nosso comportamento, como poderíamos reeducar um assasino ou um ladrão ?
Ø E qual seria o sentido de agradecer os que são justos, que amam ?
Ø O filósofo keith Lehrer, o poder contracausal deve ser possível.
Ø Outros defendem que somos seres que nos autodeterminamos. Somos livres porque somos os próprios agentes do que realizamos e geralmente somos a causa do nosso próprio modo de ser.

domingo, 3 de abril de 2011

Letra da música " Se não for eu" - 1º M

http://www.youtube.com/watch?v=tqGVyEvOz8A&feature=related

domingo, 27 de março de 2011

Atividade sobre a República Velha - 9º ano.

República à Favor dos Coronéis


- O coronel era um chefe político local, cujo poder provinha das terras que controlava e da influência que exercia sobre os eleitores. A figura do coronel era típica nas áreas rurais brasileiras, onde a enorme concentração de terras gerava um quadro contraditório e explosivo: uma minoria de fazendeiros poderosos diante de uma maioria de camponeses empobrecidos e trabalhadores sem terra.

-O poder local dos proprietários de terra vinha desde o período colonial, mas apenas na República podemos falar de coronelismo, ou seja, da interferência dos proprietários de terras na política local através do controle do voto. Isso porque, até a República, era muito reduzido o número de eleitores, devido ao voto censitário e ao regime escravista.

- Ao estabelecer o voto universal masculino e admitir o voto aberto, a Primeira República entregou aos coronéis o comando da política dos municípios. Oferecendo empregos, realizando obras públicas, distribuindo roupas e alimentos, o coronel conquistava o voto do eleitorado. Quando as "boas obras" não eram suficientes, o coronel recorria à força dos capangas. Assim funcionava o voto de cabresto, base da força dos coronéis.
A dependência do eleitorado em relação aos coronéis só se explicava pela situação de miséria em que vivia a maior parte da população rural. Semi-analfabeto, sem assistência médica, alheio às notícias do mundo, completamente abandonado pelo Estado, o trabalhador rural tinha o coronel como um benfeitor, um esteio contra os males desse mundo.

Agora é com você! Explique por que a força dos coronéis era maior nas áreas rurais.

Respostas das questões do Mód: 2 Novos Problemas, Uma Nova Ciência- 1º M - A e B.

Pág: 16.
1. O conhecimento sociológico pretende ser revelador da realidade: desmistificar os fatos sociais, evidenciar as leis da sociedade e ajudar no progresso social. Como no mito, nem sempre o conhecimento sociológico agrada, principalmente os que estão satisfeitos e acomodados com as ilusões da sociedade capitalista ou mesmo das sociedades estatizadas.

2. A alienação política e social,em não ser uma marionete, um fantoche nas mãos de quem reflete.

3. A sociologia nasceu no contexto da Revolução Francesa ( 1789), na transição do medievalismo para a modernidade. nesse contexto está a própria Revolução , bem como a Era napoleônica. Em meio a um mundo que se transforma rapidamente, radicalmente e violentamente, a sociologia nasceu como uma tentativa de oferecer respostas racionais aos questionamentos sociais.

4. o conhecimento é necessário para vencer na vida, bem como para transformar o mundo, seja na esfera local ou global.

ponto de vista:

A verdade é a expressão da realidade. Portanto, embora existam diferenças de opinião, de visão e de sensações, a realidade não pode ser duas ao mesmo tempo e na mesma relação ( lei da não contradição). Assim, existe, de fato, o que é o certo e o errado, o que é verdadeiro e falso.

Pág: 19.

1. Aspectos positivos: expansão das fronteiras dos direitos humanos, da tecnologia e da informação.
Aspectos Negativos: desigualdades, perda de autonomia, soberania ameaçada pela corporações empresariais capitalistas no centro do capitalismo mundial, desagregação comunitária, choque de culturas.

2. Sim. A promessa da liberdade, igualdade e fraternidade ainda está por vir.
A modernidadeainda não foi capaz de equilibrar a riqueza e levar a longevidade a toda humanidade. Cada vez mais as pessoas estão se isolando e dando importância as modernidades, deixando de ter o contato pessoal, o calor humano. Cada vez mais o individualismo está presente nas próprias famílias, deixando o amor ao próximo pra depois.

Pág: 20.
1. nesse período a Europa foi sacudida com uma onda revolucionária desde a Revolução Liberal de 1848, passando por períodos de retorno ao Antigo Regime e novas revoluções como a de 1830. Isso ocorreu por causa do choque entre a sociedade tradicional e a moderna, que se impunha com as novidades do capitalismo.

2. D
3. B
4. B

- Fazer a correção na apostila.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Sociologia Compreensiva - 2º M - 2011

 A sociologia é uma ciência que se tornou muito necessária ao mundo.
 Para explicar o mundo tradicional e o mundo moderno.
 As vezes uma ciência revolucionária (nova), utópica ( impossível), mas que critica o capitalismo.
 Para conhecer a sociedade que nos cerca, o mundo e a nós mesmos.
 Visão sociológica de Comte = Ele achava que antes disso seria necessário fornecer aos homens novos hábitos de pensar de acordo com o estado das ciências de seu tempo.
 Uma sociologia determina a estrutura e os processos de modificação da sociedade permitisse a reforma prática das instituições.
 Positivista de Durkheim = ele acreditava que o conhecimento dos fatos sociólogos deve vir de fora, da observação dos fatos.
 Para Durkheim, os fatos sociais existem fora e antes dos indivíduos e exercem uma força sobre eles. Ex: crenças, as maneiras de agir, e de pensar antes dos indivíduos e condicionam o seu comportamento.
1. Sociologia Compreensiva: a teoria de Max Weber:
 Weber acredita que os métodos das ciências naturais( tenta explicar causa e efeito) não serve para as ciências humanas ( sensibilidade).
 Max Weber quer centralizar seu estudo no indivíduo ( centro das ações sociais).
 Weber viveu em um ambiente de grande estímulo intelectual e político.
 Ele nasceu na Alemanha, pai advogado e político e sua mãe socióloga.
 Participou na 1ª guerra mundial, mas se afastou e se tornou pacifista.
 Prefere as palavras, o pensamento em vez de armas.
 Se afastou por um tempo por doença, mas continuou contribuindo com suas produções.
 Weber dizia que a sociologia é uma ciência independente. Como:
 Economia e sociedade.
 A ética protestante.
 Espírito do capitalismo.
 Ciência e política.
Era preciso ir além das causas exteriores.
Dizia que uma relação de causa e efeito, muitas vezes se ignora o objetivo humano que fica por trás, sem perceber o que ele significou para a sociedade. Esse fato trouxe mudança à sociedade e afetará positivamente o futuro.
 Ex: tênis, escolha de uma marca, pode ter uma motivação superior à simples função de calçado.( um status, desejo etc).
 Sentido de ação = dá o significado humano e social.
 Não se usa um tênis pela razão de estar simplesmente à venda. As relações humanas estão carregadas de sentido.
 Esse sentido é que dá a qualidade de ação social.
 Segundo Weber = compreender, é captar a evidência ao sentido de uma atividade.
 O método compreensivo é oposto ao positivista ( ciências naturais / método científico) ele também compreende a dinâmica social dos fenômenos.
 Isso se refere ao fato de tudo o que é humano é mutável , vivo ( pode mudar), não pode ser explicado de maneira estática.
 Para Weber as causas significativas (dotado de sentido ação social com sentido),fazem parte de relações significativas, isso é originalidade.
 A causa ( intenção do indivíduo) universal, profética, religiosa, dizendo que tudo tem uma lógica universal e tem um fim desconhecido; para Weber cada fenômeno deve ser separado de um todo e estudado com profundidade.
 Metanarrativa = uma filosofia que tem explicação de tudo.
 Ex: Bíblia, Alcorão, positivismo ( ciência que busca fundamentos na razão humana); e o marxismo ( o ser humano busca alcançar as transformações necessárias para uma sociedade justa, igualitária e humana).
 Ação social = é uma ação que o agente ou agentes, se refere ao comportamento de outros. Ação é um comportamento humano.
 Ação é um comportamento com sentido subjetivo.
 Alguns momentos a ação é social. Nem todo momento a ação humana é social.
 Ação social quando quem a faz, espera que ocorra uma ação em outros indivíduos.
 Ex: o uso de padrões de medida.
 Respeito às leis de trânsito( dependem da ação de outros para que a sociedade funcionam).
 A sociologia acha fundamental a distinção entre atividades simplesmente simultâneas ( várias pessoas na sociedade) e ação com sentido.
 Nem sempre o agente da ação social compreende o seu próprio sentido, o sociólogo passa uma melhor compreensão mais profunda da realidade.
 Ex: a solidariedade na Campanh Weber apresenta 4 razões para ação social:
 Ação racional referente a fins: ( que objetivo eu quero alcançar). O indivíduo escolherá os meios adequados para alcançar seus propósitos.
 Ação racional referente a valores: é baseada na convicção moral, ética e religiosa. O indivíduo não está preocupado com o resultado de sua ação e sim com aquilo que ele acredita.
 . Ação afetiva: o agente é motivado por um estado emocional de caráter instintivo, sensorial ou passional. Ex: acontece algo, catástrofe, que emociona o Brasil todo, aí te envolve e você passa a ajudar.
 4. Ação Tradicional : é a mais mecânica. O agente está sob o efeito da tradição, dos costumes, da obediência, da rotina.
 Não quer dizer que todas as ações sociais ocorrem todas assim, é para facilitar o trabalho do pesquisador.
 O cientista pode detectar as interferências não racionais, acidental, afetivas.
 Tudo o que é possível é ordenar relativamente o real, nunca o esgotar.
 2. Tipos ideais:
 A grande dificuldade do sociólogo é : Como deve ser a sociedade? Como deve funcionar ? O que é certo ou errado ?
 ( socialmente falando...)
 Em uma sociedade existem regras, que teoricamente apontam para uma sociedade aceitável.
 A sociologia não conta com o método das ciências que não mudam.
 Já os princípios da ação humana, como de princípios morais; ( ética) e que servem para qualquer lugar e época. Os sociólogos consideram como manifestações cultural de um povo.
 Outros sociólogos, baseados na fé, podem afirmar que eles ( princípios) são a expressão da vontade e do caráter de Deus. ( O que de fato é correto).
 Ex: a Bíblia diz que sem fé é impossível agradar a Deus. Aí vem a aceitação imediata aos 10 mandamentos. ( requer Fé).
 A fé e a ciência há tempos se distanciaram, os cientistas e a igreja não se entendem.

 Para Weber , a ciência é racional, tem que se evidente, ver resultado.
 Weber vê objetividade nas ações humanas impulsionadas por uma razão.
 Quando o conceito Weberiano de ação racional é construído e reconhecido é comparado a ação ao conceito.
 Weber chamou esses conceitos sociólogos de TIPOS. ( modelo de um fenômeno, de uma ação social, de algo que acontece na sociedade).
 Os tipos tem as seguintes características :
 Arquétipos = por ser modelares, não existem na realidade.
 Características fundamentais = frutos de comparação entre ações, para ver o que é permanente.
 Abstrações = formam um tipo puro de fenômeno.
 Formados arbitrariamente = pelo pesquisador, para servir de padrão e comparar com a realidade.
 Esses tipos permitem ao investigador perceber os afastamentos do modelo racional, podendo criar outros tipos de ação social como o tipo afetivo ( modelo de ação humana).
 Um pesquisador sempre deve formular novos tipos, pois a realidade muda constantemente.
 Esses tipos podem receber a denominação de “ tipos ideais”. Muitos tipos são generalizações de um fato que pode acontecer.
 Para Weber os tipos ideais tinham o mesmo propósito de :
 O mapa é uma idealização do real, não aponta as particularidades da realidade. (configurar o GPS).
 Ex: o GPS não mostra exatamente o caminho que irá percorrer, mas serve para direcionar o caminho certo.
 Ex: o feudalismo, nos pensamos em castelos, servos, cavaleiros, padres etc. A mente busca as características fundamentais.
 Mas o feudalismo não foi igual em toda Europa, sendo até superando em alguns lugares.
 Weber diz que a democracia, populismo , ditadura, elite, porque se constrói um modelo, uma representação pelos quais é possível ler o mundo.
 3. Tipos Weberianos :
 Quando se fala das motivações para as ações sociais, se pede tipos ideais das 4 motivações.
 Ação racional relativa a fins;
 Ação racional referente a valores;
 Ação afetiva;
 Ação tradicional.
 Essas ações na realidade não existem.
 Elas apenas representam o conjunto das características mais fortes do fenômeno.
 Ex: pág: 6.
 Outro desenvolvimento de sua teoria como:
 Burguesia, capitalismo, protestantismo, burocracia, cientista, político, domínio legal, domínio carismático, domínio tradicional e outros.
 4. Ciência e Política : duas vocações.
 Para Weber ciência e cientista não deveriam concorrer entre si; cada uma tem seu espaço e importância.
 Para ele, a ciência é uma vocação, o desejo de conhecer, aprender e contribuir é mais importante na personalidade de um pesquisador.
 A ciência é uma especialidade, somente o indivíduo pode alcançar a profundidade de conhecimentos e métodos para ser valorizado.
 3. A ciência serve para que os sujeitos tomam consciência de si: pela ciência abandona-se a tendência de esperar, revelar a verdade; precisa controlar a própria vida.
 4. A ciência oferece conhecimento objetivo, que envolve:
 Domínio técnico e capacidade de previsão;
 Métodos de pensamento e disciplina;
 Clareza dos fenômenos.
 Explicação dos significados ou sentidos das ações sociais.
 Weber também fala sobre o papel do professor ou cientista.
 Ele condena a opinião pessoal a respeito de algum aspecto sociológico, juízos de valor.
 Ex: diz que se o professor quiser manifestar sua opinião, deveria sair para as ruas, onde poderia enfrentar opiniões de igual para igual, não impor sua visão de mundo ao aluno.
 Ao professor caberia apenas o papel de mostrar todas as teorias, sem jamais manifestar sua opinião. Deve levar o aluno a decidir.
 A conduta humana deveria ser a atitude racional.
 Weber diz que a escola é lugar das ciências.
 Weber admite que as conclusões científicas podem ser contrárias à fé e devem ser tratadas por um teólogo (religioso/ revelação); e a ciência está baseada na experimentação.
 Qual deveria ser a função de um professor, para tornar-se mais humano?
 “ Desde que Deus é a fonte de todo o verdadeiro conhecimento, é, como temos visto, o principal objetivo da educação dirigir a mente à revelação que Ele faz de Si próprio”. ( Ellen White).

Feudalismo - capítulo: 2 - 7º ano - 2011.

Retrata o cotidiano medieval, uma sociedade que vai ter como atividade econômica principal “ agricultura”.
Uma agricultura auto-suficiente.( suficiente para o consumo dos servos e dos Senhores Feudais).
• O poder político na sociedade feudal é descentralizado, ( a posse da terra é que dá poder político ao proprietário).
Sociedade Feudal:
- Economia agrária, (agricultura) auto-suficiente.
- Poder político descentralizado.
- Sociedade estamental ( dividida em grupos, pirâmide social).
Trabalho servil.
• O poder político na sociedade feudal é descentralizado, ( a posse da terra é que dá poder político ao proprietário).
Sociedade Feudal:
- Economia agrária, (agricultura) auto-suficiente.
- Poder político descentralizado.
- Sociedade estamental ( dividida em grupos, pirâmide social).
Trabalho servil.
• O poder político na sociedade feudal é descentralizado, ( a posse da terra é que dá poder político ao proprietário).
• A Utilização da Terra:
• Manso Senhoril: onde fica o castelo, a capela, os armazéns, o estábulo, o moinho etc.
• Manso servil: ficam as choupanas dos camponeses, área de plantio simples,
• Manso Comunal: era de uso comum. Área de pastagem dos animais dos servos e Senhores feudais, bosques,a pesca e a caça era reservada para os membros da nobreza.
• 1º Estado: Clero ( tinha como objetivo, orar pelo povo).
• 2º Estado: Nobreza ( decisões políticas e de guerras).
• 3º Estado: Trabalhadores, camponeses (sustentar o Clero, a Nobreza, e a sobra era deles).
• Relação entre eles: (Feudo-vassálico)
• Terra é benefício.
• Suserano – é quem doa as terras.
• Vassalo – é quem recebe a terra, e deve prestar serviço.
• A posse da Terra dá poder político , ao Senhor Feudal, a Nobreza.
• O servo é um tipo de mão-de-obra, ele não é assalariado, pois não recebe nada, mas também não é escravo, porque é livre.
• Ele é dono de seu pequeno pedaço de terra.
• No entanto, o servo, é preso na terra, é da produção do dele que tira o sustento para o Clero, para a Nobreza, e o seu próprio sustento.
• As Obrigações Feudais:
• Corvéia : tempo obrigatório de trabalho, nas terras do Senhor Feudal.( quase todos os dias da semana).
• Talha: 50% de produção do servo, era doado ao Senhor Feudal.
• Banalidades: pagamento dos equipamentos usados.Como: moinho, celeiro, ferramentas, forno etc.
• Mão-morta: quando o servo, dono da sua terrinha,morresse, seu filho deveria pagar ao Senhor Feudal e ao Clero algo de valor, para continuar usando a terra.
• Além dessas relações feudais entre Servo e Senhores Feudais, o comprometimento com a Igreja Católica, era a principal função do Servo.
• A Igreja Católica é a principal proprietária de Terras da Europa Feudal e atualmente.